Sócrates a elegância do futebol

Ele simplismente flutuava com a bola, nunca vi ninguém tão elegante no gramado. Sócrates era um poeta da bola, uma beleza pros olhos de quem o assistia..

Os passes mágicos que dava, não tinha a inocência de Ronaldinho Gaucho, que ao dar um passe para um companheiro de time, entrega a direção que a bola irá seguir(olhando em outra direção mas com os pés já indicando o caminho da bola). Sócrates não, tinha a magia do gênio, convencia à todos que a bola iria em tal direção, e todos esperavam que a bola seguisse aquele caminho, mas Sócrates, o gênio craque do futebol, mudava a lógica do jogo, deixando o time adversário aberto, mudando completamente a direção da bola, só um craque é capaz de tal genialidade.

Sócrates corria de cabeça erguida, sabendo a localização de cada companheiro, sabia entrar e sair, sabia ser o capitão, o comandante da orquestra que regia, e quando fazia gol, comemorava com o punho cerrado,  mostrando a sintônia com os oprimidos

Doutor, magrão, ou simplismente Sócrates, o cisne dos campos e o colírio dos olhos oprimidos das massas que o amava.

Vida eterna!

Irá

Silêncio! Eu quero dizer o que sinto, se o que sinto não digo,

Morro entalado em mim.

Silêncio! Eu quero soltar os meus verbos, e mandar tudo pro inferno

Pra poder me curtir

Eu não, não vou me curvar às mentiras, nem a hipocrisia divina,

pra sufocar minha dor.

Estou irado com tudo, prefiro ser vagabundo, a vestir paletó

Não vou mais sufocar meus desejos, nem agir formalmente, como se eu fosse normal

Cansei de ser decente, e ter que engolir os sapos, que me aparecem de sorriso largo

pra me apunhalar por trás

Agora, tudo que quero fazer, é cantar o que der(serve às gatinhas), sorrir e chorar o que posso.

Irá

Silêncio! Eu quero dizer o que sinto, se o que sinto não digo,

Morro entalado em mim.

Silêncio! Eu quero soltar os meus verbos, e mandar tudo pro inferno

Pra poder me curtir

Eu não, não vou me curvar às mentiras, nem a hipocrisia divina,

pra sufocar minha dor.

Estou irado com tudo, prefiro ser vagabundo, a vestir paletó

Não vou mais sufocar meus desejos, nem agir formalmente, como se eu fosse normal

Cansei de ser decente, e ter que engolir os sapos, que me aparecem de sorriso largo

pra me apunhalar por trás

Agora, tudo que quero fazer, é cantar o que der(serve às gatinhas), sorrir e chorar o que posso.

Ponto

Perdi o bonde da história, me perdi na poeira das estradas.

Na verdade não sei onde estou, nem sei pra onde vou.

Estou perdido e sem rumo, o sono me é caríssimo.

Às noites em claro atormentam a pouca tranquilidade que ainda me resta.

Quando acordo, não sei o que fazer, tudo parece inútil e sem conteúdo.

Acho mesmo que perdi o sentido do existir, apesar do esptáculo que é estar vivo.

Não vejo mais futuro em mim, nem nos dias vindouros.

Ando me escondendo de tudo, só o blog me faz expor minha inquietude.

Hoje, a noite chegará às pressas, e o dia amanhecerá angustiado.

Visando

Porra! Só há cego nessa terra de Deus!

Falo eu, grito, e ninguém, ninguém ouvi se quer o silêncio.

É mais fácil entender metáforas. Não posso me revelar!

Não entendem que quatro pode ser maior do que cinco.

É uma questão de posição. Mas eles sempre serão maiores juntos.

Recomeço

Esse blog nasceu em 2004, tendo como inspiração o livro do Joseph Camppbel(O poder do mito), mas as circunstâncias da vida fez com que eu me perdesse, e com isso o blog se perdeu também.


Todos passamos por momentos de maturação, e eu não poderia ser diferente. 


O passado  me fez olhar com entendimento às pessoas que de uma certa forma participaram e contribuiram para minha maturidade. 


Bom, estou começando novamente este blog, e aqui escreverei tudo que vier à cabeça.
Vou andar por ai..visitar alguns blogs, fazer amigos. 


Sejam bem vindos! Todos! Com críticas ou elogios, será um prazer.


Fernando M. J