terça-feira, 25 de outubro de 2011

Irá

Silêncio! Eu quero dizer o que sinto, se o que sinto não digo,
Morro entalado em mim.
Silêncio! Eu quero soltar os meus verbos, e mandar tudo pro inferno
Pra poder me curtir
Eu não, não vou me curvar às mentiras, nem a hipocrisia divina,
pra sufocar minha dor.

Estou irado com tudo, prefiro ser vagabundo, a vestir paletó
Não vou mais sufocar meus desejos, nem agir formalmente, como se eu fosse normal
Cansei de ser decente, e ter que engolir os sapos, que me aparecem de sorriso largo
pra me apunhalar por trás

Agora, tudo que quero fazer, é cantar o que der(serve às gatinhas), sorrir e chorar o que posso.

Irá

Silêncio! Eu quero dizer o que sinto, se o que sinto não digo,
Morro entalado em mim.
Silêncio! Eu quero soltar os meus verbos, e mandar tudo pro inferno
Pra poder me curtir
Eu não, não vou me curvar às mentiras, nem a hipocrisia divina,
pra sufocar minha dor.

Estou irado com tudo, prefiro ser vagabundo, a vestir paletó
Não vou mais sufocar meus desejos, nem agir formalmente, como se eu fosse normal
Cansei de ser decente, e ter que engolir os sapos, que me aparecem de sorriso largo
pra me apunhalar por trás

Agora, tudo que quero fazer, é cantar o que der(serve às gatinhas), sorrir e chorar o que posso.